34º e a contar...

E já lá vai um mês mais, mas caramba... férias são férias, não são para passar horas no PC. É verdade... 34 anos! Estou a ficar velho! Não houve festa! Estive com o meu menino, a minha Lina e a tia Graça(que esteve em Tavira em fins de Julho) no bar do Hotel Vila Galé a beber um "drink" e relaxar um pouco na noite de 28 para 29 apenas fomos fazer o brinde à saúde de todos, enquanto iam surgindo imensos telefonemas uns atrás dos outros para dar os parabéns com um monte de BJS e muito amor do outro lado da linha, como é costume e tradição na nossa família acontecer às 00.00h em ponto. Este ano, para muito agradável surpresa minha, o 1º a felicitar-me foi o meu Pai que às 23h59m40s estava de telemóvel na mão à espera da Meia-noite, tendo-la passado comigo por telemóvel a 338Km de distância, estávamos a prepararmo-nos para o brinde, o que só deu vazão aos presentes de o fazer quando começou a chuva de telefonemas. Uma noite bem passada com muitas gargalhadas, lágrimas e tudo o que um dia de anos geralmente disponta.

No dia 29 de Julho, estava calor e ficámos em casa pois era Domingo e nesse dia toda a gente (turistas e portugueses em férias, residentes) enche a praia que fica impossível de se estar. Depois de receber os restantes telefonemas(hoje gasto a palavra) de família e amigos, a melhor prenda que podia receber, depois da surpresa do meu Pai, foi a confirmação dada pelo Titota(IN SITU) de que tinha finalmente adquirido o Porsche dos seus sonhos... e não digo isto porque me envaidesse, mas porque sinto orgulho que depois de tantos anos e alguns sacrifícios ele tenha realmente concretizar o seu sonho de sempre! Esta data também passará a ser dele. O melhor exemplo de que é óptimo sonhar e satisfazer essa ânsia depois duma luta constante deve ser a sensação de realização plena...!

À tarde saímos para jantar fora ao restaurante "Casa Velha" em Cacela-a-Velha à cata das ostras e petiscos e comemos um arroz de lingueirão, o que teve algumas consequências(nada que não passásse) e depois fomos a Tavira dar uma volta à feira do livro. Acabou por ser um dia normalíssimo com a diferença dos tradicionais parabéns, tchim-tchins e o soprar da vela. Apesar de longe de todos a saber que os tinha todos perto, o melhor de tudo foi ter comigo o meu menino e a minha menina... eles estavão lá!

Festas é só uma por década a partir dos 30!

Até lá...? CARPE DIEM!